Ensino de Proteínas


Obras relacionadas

Mapas conceituais

AGUIAR Jr., O. Mudanças conceituais (ou cognitivas) na educação em ciências: revisão crítica e novas direções para a pesquisa. Revista Ensaio, v.03, N.01, jun.2001.

ALMEIDA, V. O. Mapas conceituais como instrumentos potencialmente facilitadores da aprendizagem significativa de conceitos da Óptica Física. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006.

ARAÚJO, N. R. S., BUENO, E. A. S., ALMEIDA, F. A. S. & BORSATO, D. Mapas conceituais como estratégia de avaliação. Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas, Londrina, v. 28, n. 1, p. 47-54, jan./jun. 2007.

ARRUDA, S. M. & VILLANI, A. Mudança conceitual no Ensino de Ciências. In: Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.11,n2: p.88-99, ago.1994.

AZEVEDO, A. M. P., AMORETTI, M. S. M., TIMM, M. I. & ZARO, M. A. Mapas conceituais e o jogo: estratégias pedagógicas de ensino e aprendizagem de Bioquímica. Informática na Educação: teoria & prática, Porto Alegre, v.7, n.1, jan./jun. 2004.

CÁPUA, M. F. Um estudo com alunos do curso de Projetos Elétricos, noturno, CTI-FURG envolvendo Energia Elétrica, Educação Ambiental e Mapas Conceituais. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande, 2008.

COSTA, S. A. Mapas conceituais: um caminho para a aprendizagem significativa. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009.

FARIA, W. Mapas conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU, 1995.

GARCIA, F. M. G., Los mapas conceptuales de J. D. Novak como instrumentos para la investigación en Didáctica de las Ciencias Experimentales. Enseñanza de las Ciencias, v.10 (2), p. 148-152, 1992.

HEWSON, P. W.; THORLEY, N. R. The conditions of conceptual change in the classroom. International Journal of Science Education, v. 11,p. 541-553, 1989.MARTINS, R. L. C. A utilização de mapas conceituais no estudo de Física no Ensino Médio: uma proposta de implementação. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Brasília, 2006.

MOREIRA, Marco Antônio. A Teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2006.

MOREIRA, M. A. Mapas conceituais como recurso instrucional e curricular em física. Porto Alegre: IFUFRGS, Fascículos do CIEF, Série Ensino-aprendizagem, n.2, 1993.

MOREIRA, Marco Antônio. Conferência feita no Encontro Internacional sobre Aprendizagem Significativa. Aprendizagem significativa: um conceito subjacente. Burgos, Espanha, 15 a 19 de setembro, 1997.

NOVAK, & GOWIN, D. B. Learning how to learn. Cambridge: University Press, 1984.

NOVAK, J. D. Aprender, criar e utilizar o conhecimento: mapas conceptuais como ferramentas de facilitação nas escolas e empresas. Lisboa: Plátano edições técnicas, 1998.

NOVAK, J. D. & GOWIN, D. B. Aprender a aprender. 2ed. Lisboa: Plátano, 1999.

PELIZZARI, A., KRIEGL, M. L., BARON, M. P. FINCK, N. T. L. & DOROCINSKI. I. Teoria da Aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista PEC, v.02, n.01, p.37, jul.2001-jul.2002.

PIETROCOLA, M. Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001.

PIETROCOLA, M. Construção e Realidade: o realismo científico de Mário Bunge e o ensino de ciências através de modelos. Investigações em ensino de ciências (Investigaciones em Enseñanza de las Ciências; Investigations in Science Education) Vol 4, nº 3, dez. 1999.

SILVA, G. Mapas conceituais como instrumentos de promoção e avaliação da aprendizagem significativa de conceitos de calorimetria, em Nível Médio. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Brasília, 2007

TAJRA, S. F. Informática na Educação: Professor na atualidade. São Paulo: Érica, 1998.

TAVARES, Romero. Aprendizagem significativa e o ensino de ciências.  Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação. 28a. Reunião Anual. 2005.


 

Proteínas

ATKINS, P. & PAULA, J. Physical Chemistry for Life Science. New York: W. H. Freeman, 2005.

BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L. & STRYER, L. Biochemistry. 5ed. New York: W. H. Freemann & Co., 2002.

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3a. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

KOOLMAN, J. & ROEHM, K. H. Color Atlas of Biochemistry.New York: Thieme, 2005.

MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.

MURRAY, F. K., GRANNER, D. K., MAYES, P. A. & RODWELL, V. W. Harper’s Illustrated Biochemistry. 26ed. New York: Lange Medical, 2003.

NELSON, D. L. & COX, M. M. Lehninger : Principles of Biochemistry. 4ed. Sarvier: Wisconsin, 2007.

PINHEIRO, D. M., PORTO, K. R. A. & MENEZES, M. E. S. A Química dos alimentos: carboidratos, lipídios, proteínas e minerais. Maceió: EDUFAL, 2005.

RAMACHANDRAN, G. N. & SASISEKHARAN, V. Conformation of polypeptides and proteins. Adv. Prot. Chem. 23, 283, 1968.

UCKO, D. Química para as Ciências da Saúde. São Paulo: Manole, 1996.

VAN HOLDE, K. E., JOHNSON, W. C. & HO, P. S. Principles of Physical Biochemistry. New Jersey: Prentice Hall, 2005.

VOET, D. & VOET, J. G. Bioquímica. São Paulo: Ed. Médica Panamericana, 2006.